29 de jun. de 2011

Dos livros que não escrevi

Sempre tive vontade de escrever um livro. Um drama, talvez. Não quero muita aventura ou ação: um bom diálogo e situações mais humanas e vivíveis já me chamam bastante atenção. Quero também um título bonito e, se possível, diferente, mas só se possível. Não vou procurar um título supermagepowerhiperdiferente só pra fazer capa: ele também precisa estar em cada uma das outras páginas. Essas podem ser duzentas, no mínimo. Trezentos e quarenta e cinco é um número bom.

Não falta(ra)m ideias durante o dia-a-dia, assim como tentativas fracassadas. Por diversos motivos: histórias chatas, falta de desenvolvimento, desinteresse, personagens ruins, minha letra estranha (não mais agora com as minhas mãos no teclado e não na caneta) e por aí vai...

Mas ainda não perdi as esperanças de um dia efetivamente escrevê-lo. Continuo tendo minhas ideais aqui e ali. Quem sabe um dia vinga, né? Só espero que tenha um nome bonito.

2 comentários:

Nati Pereira disse...

Quando você menos esperar o nome surgirá, perfeiro, magnifico, como você sempre quis... Beijo

Thaís A. disse...

Eu to torcendo aqui, quero ser uma das primeiras a ler.
Também tenho muito essa vontade, mas as vezes eu acho que nunca vou conseguir.
"Trezentos e quarenta e cinco é um número bom." Adorei hihi